Meta é recuperar ferrovia que vai de Altos ao litoral do Piauí e criar novo trecho de 375 quilômetros até Simplício Mendes.
O Governo do Estado abriu processo de licitação para elaboração de projetos de duas ferrovias que cortam o Piauí. O primeiro é para melhoria do trecho já existente que vai do município de Altos ao litoral do Piauí, onde está sendo construído o porto de Luís Correia. O segundo será um novo trecho, de Altos a Simplício Mendes, para ligação com a ferrovia Transnordestina, que tem suas obras em andamento. 
"Um projeto é ligado à área mineral e da produção agrícola e o outro é para escoar a entrada e saída do porto de Luís Correia", explica ao Cidadeverde.com o secretário estadual de Transportes, Avelino Neiva. As duas licitações foram abertas pelo órgão. As informações foram publicadas no Diário Oficial do Piauí.
Os projetos a serem elaborados contam com recursos oriundos dos empréstimos contraídos pelo Governo do Estado. Com as propostas em mãos, a Secretaria de Transportes poderá buscar fontes de recursos para a execução das obras, ainda sem valor estipulado e muito menos prazos estimados para início e conclusão.
A consultoria especializada a ser contratada na primeira licitação, que será no dia 5 de novembro, terá de elaborar projeto básico e executivo para a implantação de um ramal ferroviário de cargas com cerca de 375 quilômetros de extensão, a ser integrado com a futura ferrovia Transnordestina, obra em execução pelo Governo Federal que ligará os portos de Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco, passando pelo cerrado piauiense.
A outra obra pretendida pelo Estado visa incluir o porto de Luís Correia nesse circuito. A segunda licitação, marcada para 6 de novembro, pretende obter um projeto para melhoria, adequação e modernização do ramal ferroviário de cargas no trecho que vai de Altos ao litoral piauiense.
cidadeverde.com
No calendário das greves no Brasil, está chegando a vez da categoria que vai parar o país.Trata-se, da greve dos bancários. Eles estão negociando com os banqueiros faz um mês e não se chegou a um acordo. Eles querem 10% de reajuste e um piso de acordo com o que revelou o Dieese. A Febraban e a Fenaban sinalisam com um aumento menor e não querem pagar o piso solicitado. Hoje, o piso dos bancários é de sofridos e míseros R$ 1.400. Ano passado, a greve dos bancários durou 20 dias e deixou o país paralisado. Agora, a tendência é de que o fato se repita.